Após quebra do motor na primeira corrida, piloto de Belo Horizonte foi o segundo na bateria seguinte
O piloto mineiro Gabriel Paturle (AMG / Quake2) disputou no último sábado (31) a terceira rodada do Campeonato Paulista de Kart. A competição teve vez no Kartódromo Brasil Kirin Arena, em Itu, pista que sediará o Campeonato Brasileiro, no mês de julho. A rodada contou com a presença de 93 competidores.
Ocupando a vice-liderança do Campeonato Gabriel chegou à Itu disposto a reduzir sua vantagem para a primeira colocação e, assim, voltar à luta direta pelo título estadual. Muito dedicado o piloto treinou desde quarta-feira buscando os melhores acertos até o fim da tarde de sexta.
Após um bom começo, seu desempenho foi piorando sem um motivo aparente o que levou a equipe Quake2 a trabalhar incessantemente no acerto do kart bem como os técnicos da RBC Preparações, nos ajustes de motor e carburador. Infelizmente as alterações acabaram não surtindo muito efeito e, com uma diferença de quase oito décimos para o pole-position Gabriel ficou com a décima posição para a largada da primeira bateria.
Novamente alguns ajustes e mudanças foram feitas e o piloto alinhou seu kart para a largada. Após um toque na primeira curva Gabriel caiu para o 12º lugar, mas, conseguiu seguir na pista. Ele recuperou as três posições perdidas e voltou ao décimo posto, porém, na 11ª volta, foi obrigado a abandonar com a quebra na parte do cárter do motor.
Desolado o piloto voltou andando para o parque fechado. Com uma nova injeção de ânimo a RBC forneceu um novo conjunto de motor e carburador para ele que foi cuidadosamente montado no kart para a segunda prova. Partindo do 13º lugar, então, Paturle partiu para a segunda prova. Com um kart muito bom o piloto não demorou a escalar o pelotão. Ainda na primeira volta ele ganhou cinco posições e, em uma bateria muito acirrada, repleta de toques e ultrapassagens, ele ganhou 12 posições para finalizar a prova em um comemorado segundo lugar.
“Começamos o fim de semana muito mau. O motor era ruim e, depois da primeira prova, quando quebrou, aí foi péssimo. Mas, para a segunda corrida, a RBC conseguiu me entregar um conjunto que voava. O kart ficou perfeito e mesmo depois de eu ter tomado um toque e empenado as mangas, o kart continuou muito bom. Realmente ficou gostoso de pilotar”, comentou animado o piloto ao fim da prova.
Fotos: Flávio Quick – Divulgação
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